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Semanas de gestação versus desenvolvimento do bebê.

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Ansiosa para saber o que acontece nas semanas de gestação? Pois saiba que, depois que o positivo chega, a vida da mulher muda muito! E a partir daí, cada semana trará suas próprias novidades. Mesmo que no começo não pareça muita mudança, conforme a gravidez evolui, você vai perceber mudanças cada vez maiores!

O bom para a mamãe moderna é que, diferente de antigamente, hoje em dia existem várias maneiras tecnológicas para acompanhar a gestação. Existem apps e sites que ajudam muito, onde você pode, inclusive, conversar com outras mamães que estão nas mesmas semanas de gestação que você.

Além disso, a seguir preparamos um dossiê das semanas mais marcantes de uma gestação, assim como o tamanho e o desenvolvimento do bebê em cada uma delas. Confira!

Semanas de gestação versus desenvolvimento do bebê
Semanas de gestação versus desenvolvimento do bebê

22 semanas de gestação

Com 22 semanas de gestação o bebêjá está formadinho, e do tamanho de um mamão papaia. Ele também já tem olhinhos definidos, mas a íris ainda vai mudar bastante até o nascimento.

Nesse estágio, é provável que o bebê pese aproximadamente 500 gramas e está consumindo mais cálcio e ferro para seu desenvolvimento. Por isso, alguns médicos refazem exames de sangue para checar se não há anemia ou se é necessário repor o ferro via intravenosa.

É nessa semana também que é feito o ultrassom morfológico, que “estuda” todo o desenvolvimento do bebê, avalia riscos atípicos e ajuda os médicos a detectar se algo não está indo bem. É muito provável também que, a esta altura da gestação, você já saiba o sexo do bebê.

Todos os órgãos do bebê já funcionam, exceto os pulmões, que ainda estão se desenvolvendo.

27 semanas de gestação

Com 27 semanas de gestação, seu bebê se mexe bastante na barriga e você vai senti-lo cada vez mais. Ele já consegue abrir e fechar os olhos, e pesa de 1kg a 1,300 aproximadamente. 

O cérebro do bebê está mais ativo, ele consegue abrir e fechar os olhos, e vai oscilando entre momentos de sono e momentos de vigília. Por isso, em alguns momentos você vai sentir o bebê mais quietinho e, em outros, mais ativo.

Nessa fase, os pulmões continuam amadurecendo (o processo dos pulmões é mais demorado) e é possível que a mamãe consiga sentir os soluços do bebê. 

30 semanas de gestação

Ao chegar nas 30 semanas de gestação, você estará cada vez mais perto do parto. O bebê está pouco maior que um repolho e ganhando peso sem parar! Acumular gordura nessa fase é importante para manter o bebê quentinho após o nascimento. 

Os exames da reta final são tanto para a mamãe, quanto para monitorar o bebê, pois a chegada da criança está cada vez mais próxima. 

Todos os órgãos estão preparados, mas continuam amadurecendo até o parto. 

Na barriga, seu bebê pode estar de cabeça para baixo, para o lado e fazendo “piruetas”. No entanto, logo ele vai sentir que, ocupando mais espaço no útero, não poderá mais se mexer tanto.  Nessa fase, as unhas do seu bebê estão quase desenvolvidas, mas são delicadas e bem molinhas.

37 semanas de gestação

Depois da 36ª semana de gestação, considera-se que o bebê entrou no nono mês e está pronto para vir ao mundo. O bebê deve pesar em torno de 2,9kg a 3,0

Se você chegou nas 37 semanas de gestação, é bem provável que seu você e seu médico já tenham planejado o momento do parto, como e onde será, quem estará ao seu lado quando o momento chegar e de que forma você quer ser atendida.

Na barriga, o bebê já possui os reflexos de sucção e deglutição, prontinho para a amamentação. Ele também já tem uma espécie de “rotina” própria: boceja, dorme, acorda, volta a dormir…

Enquanto isso, o líquido amniótico ingerido pelo bebê, continua a ser absorvido pelo intestino, formando o que chamamos de mecônio, que serão as primeiras fezes do bebê ao nascer.

40 semanas de gestação

Ao chegar as 40 semanas de gestação você completou os 9 meses inteiros de gravidez! Embora nem todas as mamães cheguem até aqui, já que muitos bebês nascem antes, você tem um bebezão na barriga, prontinho para nascer, apenas aguardando o trabalho de parto começar. 

É normal, em determinadas gestações, que o bebê não tenha nascido ainda nessa data; mas a mãe passa a ser monitorada com mais frequência para checar os sinais vitais do bebê até a hora do nascimento.

Nesse estágio, o tamanho do bebê pode passar de 50 centímetros e o peso pode passar de 3,5 kg! Algumas mamães podem ficar ansiosas quanto ao tempo de gestação, mas se estiver tudo ok com a saúde da mãe e do bebê, não há problema algum que a gestação tenha alcançado a 40ª semana.

Quando o bebê nascer, ele terá bastante gordura nas pernas e nos braços, além de ter a pele coberta de alguma vernix. A maioria das maternidades hoje em dia aguarda um pouquinho para dar o primeiro banho na criança, pois essa “cobertura” especial é benéfica para o bebê, não precisa ser “limpa” imediatamente.

Grávidas: o que pode e o que não pode?

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Agora você faz parte do time das grávidas! O tão esperado “positivo” chegou e um monte de dúvidas começam a aparecer na sua mente. 

Essa ansiedade e preocupação são absolutamente normais — tanto para as mães de primeira viagem quanto para aquelas que já passaram por isso antes. Cada gestação é de um jeito, cada momento é único e todas as dúvidas, desse período único em que estamos grávidas, são válidas.

Para te ajudar nesse momento, separamos aqui algumas perguntas e respostas, não apenas de como preparar a casa para receber o bebê, mas também para cuidar de você mesma nesse momento tão especial. 

Grávidas: o que pode e o que não pode?
Grávidas: o que pode e o que não pode?

Quais as principais dúvidas das grávidas?

Conforme a gestação vai avançando, as mulheres começam a se deparar com uma infinidade de coisas que antes pareciam possíveis e agora parecem muito difíceis ou arriscadas. 

Dormir de bruços, por exemplo, vira um sonho distante (e uma saudade), que só aqueles travesseiros compridos podem auxiliar um pouquinho. E a alimentação então? De uma hora para outra parece que seu paladar mudou totalmente e você ainda está se acostumando com a ideia de comer coisas que antes não gostava nadinha… e de repente sentindo repulsa pelos favoritos. Uma verdadeira montanha-russa de novas sensações e emoções.

Há as mamães que aproveitam para fazer ensaio de gestante e registrar esse momento especial em fotos lindas! Tem também a mamãe que quer fazer festa, chá revelação e de bebê. Independente do seu estilo, algumas dúvidas sempre surgem. Entre elas:

  • Grávida pode tingir o cabelo e se depilar?

Se você é o tipo de mulher que gosta de fazer procedimentos estéticos, vale a pena conversar com seu médico para checar se os produtos que você usa são seguros para continuar usando durante a gestação. Dica: a maioria não é! 

Alguns alisantes, por exemplo, contém uma quantidade muito grande de química, tornando seu uso proibido na gestação. Alguns estudos descobriram que doses muito altas de produtos químicos em tinturas de cabelo também podem causar danos. 

Já algumas das colorações naturais são mais seguras e podem continuar sendo usadas. Elemento semi-permanentes e vegetais, como henna, são opções mais seguras para tingir o cabelo. Entretanto, deve-se evitar o uso no primeiro trimestre de gestação. 

Com a depilação é a mesma coisa: grávida pode se depilar, mas não com produtos químicos e cremes depilatórios, que não são seguros durante a gestação. Opte pela cera natural ou depilação com lâmina. 

  • Grávida pode fazer exercício?

A resposta é sim! Grávidas podem se exercitar normalmente. Mas atenção: se você leva uma vida sedentária, não é durante a gestação que você vai, de repente, “pegar pesado”. Tente começar com exercícios leves como ioga para iniciantes ou técnicas para gestantes, ou mesmo caminhadas em locais seguros e planos.

Já se você vive uma rotina de treinos bem ativa, pode continuar normalmente, evitando apenas exercícios de alto impacto. Na dúvida, modifique sua rotina de treinos durante a gestação após conversar com seu médico.

  • Grávida pode transar?

Essa é uma questão que tira o sono de muita gente. Antigamente, era comum que a mulher não fizesse sexo em nenhuma circunstância porque poderia “prejudicar o bebê”. Hoje em dia já sabemos que isso é um mito e o sexo pode, inclusive, ajudar a reduzir o estresse e ajudar a relaxar e a dormir melhor. Então, sim, grávida pode transar.

O sexo na gestação só não é recomendado se a mulher estiver apresentando algum sintoma anormal, como sangramento ou dor; ou se o médico detectou algum problema nos ultrassons, como descolamento de placenta, ou placenta baixa. Por isso os exames são tão fundamentais. Eles darão a direção certa para que seu médico te oriente da melhor maneira possível. 

Para o bebê

Enquanto cuida de você, realiza exames e se mantém saudável para a chegada do bebê, é hora também de preparar o ninho para receber o seu amor.

  • A principal dica para o quarto de bebê é: menos é mais! Parece uma regra batida e meio boba, principalmente para quem deseja comprar tudo para o bebê, as a verdade é que o quartinho deve ser clean e bem simples. Ele pode ser sim, lindo e versátil, mas evite lotar o ambiente com diversos objetos ou brinquedos. Nos primeiros meses de vida do bebê o que ele precisará é de espaço para os cuidados do dia a dia, troca de fraldas, espaço para dormir e relaxar.
  • Para fazer o enxoval de bebê, você pode utilizar sites que permitem criar listas de acordo com a necessidade dos primeiros anos de vida da criança. Peça ajuda também a amigas próximas.
  • Se você decidir fazer o ensaio newborn, procure por fotógrafos e estúdios especializados nesse tipo de foto, pois é necessária muita expertise e cuidado para lidar com o bebê. 

E lembre-se: aproveite esse momento do seu jeito, com muita tranquilidade (sempre que possível), cuidando de você e fazendo o que gosta, sempre.

Exame de gravidez – Qual o melhor?

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Se você está em busca do melhor exame de gravidez e um pouco confusa com tantos tipos e marcas disponíveis atualmente, não se preocupe. Aqui você vai descobrir um pouco sobre cada, assim como seus detalhes e onde encontrar. 

Basicamente há dois tipos principais de exame de gravidez: o de urina e o de sangue. O primeiro é o teste de gravidez de urina, o mais escolhido pela maioria das mulheres, já que é possível encontrá-lo em qualquer farmácia com faixas de preço que variam bastante, já que estão disponíveis no mercado várias marcas diferentes. 

Já o exame de gravidez de sangue é feito em laboratório e quase sempre precisa de pedido médico para ser realizado. Ou seja, é importante que você tenha passado com o médico antes de realizar o exame de sangue. Muitas mulheres preferem fazer primeiro o de urina e só depois o de sangue para confirmar, mas isso vai de cada uma. Em ambos os casos o resultado é muito confiável! Entenda em detalhes cada um deles.

Exame de gravidez – Qual o melhor?
Exame de gravidez – Qual o melhor?

Exame de gravidez: como é o teste de farmácia

Como dissemos anteriormente, há várias marcas de testes de gravidez que possuem ótima precisão. Esse exame de gravidez funciona basicamente procurando o hormônio hCG no seu corpo através da urina. Esse hormônio passa a ser produzido quando a mulher engravida. No início as taxas podem ser baixas, mas conforme a gravidez avança, os níveis vão ficando cada vez mais altos.

A maioria das marcas sugere que, para fazer o teste, a mulher aguarde a primeira urina da manhã, quando a concentração de hCG estará mais concentrada. De acordo com a maioria dos fabricantes, o teste de gravidez caseiro comprado em farmácias tem 99% de eficácia quando usado exatamente conforme as instruções. Para as mais ansiosas, há também os testes que podem ser feitos em qualquer hora do dia, mas é importante que a bexiga esteja cheia há pelo menos 4 horas.

Com relação ao tempo, isso varia: alguns testes dão o resultado em apenas 3 minutos; enquanto outros precisam de pelo menos 5. A maneira como o resultado aparece também difere, de acordo com o modelo. Alguns trazem o famoso resultado que mostra uma única barrinha para “negativo” e duas barrinhas para “positivo”, geralmente numa tirinha bem fina. Já os que possuem visor são mais sofisticados e menos passíveis de dúvida: no visor vai aparecer as opções “gravida” ou “não-grávida”, e a tira fica protegida numa espécie de estojo. 

Quando você faz um teste de gravidez caseiro, normalmente coloca a tira química na urina recém-coletava e aguarda o tempo para a exibição do resultado. Cada kit já vem com tudo o que você precisa para fazer a coleta e conferir o resultado de uma forma bem prática.

Exame de gravidez de sangue: como é feito

O teste de gravidez sanguíneo é quantitativo, ou seja, diferente do teste de urina que apenas diz se você está grávida ou não, esse teste mostra a quantidade de hCG encontrado. Se for uma quantidade muito grande no início da gestação, por exemplo, é possível que seja uma gestação gemelar. Para a coleta, apenas uma simples amostra de sangue é retirada de uma de suas veias, geralmente no braço, por punção venosa.  Muitos laboratórios já liberam o resultado no mesmo dia, em poucas horas, não sendo preciso esperar muitos dias para saber se está grávida ou não. 

“Com quantos dias posso fazer o teste de gravidez de sangue?” 

O recomendado é que se espere pelo menos dez dias após o primeiro atraso menstrual para realizar o teste de gravidez de sangue. Se for feito muito próximo do dia que viria a menstruação, o resultado pode ser inconclusivo.

Em uma gravidez normal em mulheres saudáveis, muitas vezes, o médico pode dizer que apenas o teste de urina já é suficiente. O teste de sangue, por serem quantitativos e detalhados, são geralmente pedidos para mulheres que apresentem problemas de saúde, durante tratamentos de fertilidade ou que já tiveram complicações em outras gestações. 

Em suma, independente de que tipo de exame de gravidez você escolher ou seu médico indicar, lembre-se que ambos os métodos são muito confiáveis, trazendo cerca de 99% de precisão.

Barriga de gravidez de 1 mês – Como é?

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O que a maioria das mulheres pensa ao olhar para a barriga de gravidez de 1 mês é: “Nem pareço que estou grávida!”. E, bem, é assim mesmo. Se for sua primeira gestação, então, nem se fala. A barriguinha muito discreta, peculiar ao feto de 1 mês, não dá as caras nem parece que vai te surpreender tão cedo, não é mesmo? Você continua usando seus jeans e todo o seu guarda-roupa continua servindo como antes.

Já as que já foram mamães antes talvez sintam as mudanças na barriga um pouquinho antes dessa vez, como se o corpo tivesse “memória” e desenvolvesse a barriga bem antes. Isso não é garantia, até porque cada gestação é de um jeito. 

No entanto, mesmo a barriga não aparecendo ainda, é bem possível que os sintomas já estejam lá, firmes e fortes. Como veremos a seguir, no comecinho da gestação, muitas mulheres começam a passar por períodos de enjoo, um pouco de indisposição, algumas dores aqui e ali e até mesmo aumento de sono e apetite. Mas não se preocupe! Vamos te explicar em detalhes como funciona esse primeiro mês com o feto e porque não há motivo para se preocupar (mesmo que a barriga de gravidez de 1 mês ainda seja muito discreta).

Barriga de gravidez de 1 mês – Como é?
Barriga de gravidez de 1 mês – Como é?

Barriga de gravidez de 1 mês: principais mudanças para a mamãe

Você jura que tem uma barriguinha saliente ali em algum lugar após ver em seu teste de gravidez o sinal de positivo! Como esse período é de muita emoção (e bastante ansiedade também), é normal que algumas mulheres confundam o inchaço normal do primeiro trimestre (parecido com o inchaço da TPM) com o útero aumentando e a barriga de 1 mês aparecendo. Esse período é o que compreende às semanas de 1 a 4 da gestação.

Entretanto, nessa fase, seu útero vai começar a se expandir e o feto de 1 mês ainda é, na verdade, apenas um embriãozinho se desenvolvendo a todo vapor: são duas camadas de células que vão se multiplicar rapidamente, das quais surgirão muito em breve os membros e os órgãos do seu bebê. Essa mudança, delicada no início, vai progredindo ao longo das semanas até chegar naquele barrigão clássico de grávida. 

Os sintomas

Nesse período também começam alguns sintomas como:

  • Atraso menstrual: um dos primeiros sinais que fazem as mulheres procurarem por testes rápidos de gravidez. Vendidos em farmácias, são muito fáceis de se encontrar e de usar. Sua eficácia é altíssima, raramente o resultado será um “falso positivo”. 
  • Enjoos matinais: parece até um clichê, mas os enjoos realmente fazem parte da vida da maioria das mulheres grávidas. Mesmo com a barriga de gravidez de 1 mês, os enjoos já poderão estar presentes, assim como certo mal-estar, principalmente pela manhã.
  • Aumento de sono: apesar de ser uma mulher disposta e muito ativa, você de repente se vê mais cansada, com sono e muita vontade de cochilar um pouquinho. Esse sintoma, muito comum durante toda a gestação, pode começar cedo para algumas mulheres. 
  • Mamas sensíveis: assim como na TPM, é comum que as mamas fiquem bem sensíveis já no início da gestação. Procure usar tops e sutiãs que proporcionam boa sustentação, pois os seios doloridos e inchados podem doer bastante no início.
  • Oscilações de humor: num momento você está muito animada e de repente parece que nada lhe agrada mais. É comum no começo da gestação essas oscilações de humor. O estresse e a ansiedade que aparecem logo após saber da gravidez é muito comum e totalmente aceitável. Fique tranquila.

Próximos passos

Por isso, se estiver com sintomas, e mesmo que a barriga de gravidez de 1 mês ainda seja muito discreta, os sinais já indicam que o bebê está a caminho. Hora de curtir esse momento e começar a planejar como você dará a notícia para as pessoas que ama. 

Além disso, já é preciso marcar sua primeira consulta com o obstetra para que ele faça os encaminhamentos para os primeiros exames e calcule aproximadamente qual será a data do parto. 

Já na primeira consulta você receberá um cartão de pré-natal, onde o médico fará anotações importantes, todas as vezes em que você for vê-lo. 

Dados como pressão arterial, ganho de peso e medidas da barriga serão sempre checados. É importante que, durante a gestação, você mantenha sempre esse cartão a seu alcance, dentro da bolsa, por exemplo, mesmo que não esteja indo ao médico. Ele serve como uma espécie de guia para que, numa emergência, as pessoas saibam sobre suas condições gestacionais. 

E lembre-se: sempre que surgir alguma dúvida, não deixe de perguntar a seu médico!

Pais e filhos – 10 atividades para criar vínculo.

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Estejam de férias ou apenas algumas horinhas juntos, pais e filhos podem e devem ser divertir muito! Brincadeiras que envolvam pais e filhos são uma ótima maneira de ajudar no desenvolvimento das crianças. É papel dos pais, além de amar e educar, propiciar o desenvolvimento saudável, principalmente emocionalmente. Por isso, cada momento juntos conta!

Criar momentos em que estão conectadosdeve ser parte da rotina e levado muito a sério. Estudos comprovam que crianças que têm contato emocionais desde a infância crescem com mais autonomia e senso crítico.

A teoria do apego, por exemplo, indica que os vínculos afetivos entre pais e filhos refletem inclusive na vida adulta. Essa é a razão pela qual os bebês desenvolvem forte apego pela mãe, por exemplo, se for ela a pessoa mais presente na vida da criança. Relações afetuosas desde o início da vida da criança são primordiais para mantê-la segura; por isso, precisam acontecer o tempo todo, pois isso refletirá positivamente na vida adulta. 

Pais e filhos - 10 atividades para criar vínculo.
Pais e filhos – 10 atividades para criar vínculo.

Brincar juntos: vamos nessa?

Antes de iniciar, vale lembrar que: qualidade vale muito mais que quantidade. Não deixe de brincar com seu filho por achar que é “pouco tempo”, ou apenas 15 minutos não valem a pena. 

Para a criança aquele momento fará toda a diferença. A seguir separamos 10 dicas simples que podem complementar melhor a relação pais e filhos. Confira:

1- Cantar música para os filhos

Simples e muito tranquila, primeira dica é música! Sim, os pais podem cantar música para os filhos baixinho enquanto a criança está se preparando para dormir. Dura apenas alguns minutos e a criança acaba se acostumando com aquele ritual. 

Se possível, escolha sempre as mesmas canções para que, aos poucos, a criança perceba a sonoridade e o ritmo. Conforme ela cresce, vai querer cantar junto!

2- Pais e filhos na cozinha

Se você é o tipo que gosta de cozinhar, que tal levar seu filho junto para esse momento especial? Para crianças maiores, vale a pena aproveitar esse momento para conversar sobre o dia-a-dia e fazer disso um espaço para aumentar o diálogo entre vocês. 

Peça ajuda para a criança e aproveite para ensinar a ela coisas simples, como o nome dos objetos ou pegar algum ingrediente.

3- Bolhas de sabão

Uma atividade clássica e divertida, perfeita para fazer no playground, no quintal ou mesmo na varanda de casa, é a famosa bolha de sabão. Vocês podem competir para ver quem consegue fazer mais, ou para crianças pequenas, vale a pena fazer várias e ir deixando a criança “pegar” para estourar. 

Além de desenvolver a coordenação motora, vai ser um momento de muitas risadas! E olha a receitinha básica: 1 parte de detergente para 10 partes de água. Pronto!

4- Cabana e acampamento

Para pais e filhos aventureiros, uma ótima dica é acampar! Existem campings ótimos para ir em família… mas você também pode simplesmente brincar em casa mesmo! 

Assim sendo, se não tiverem uma barraca oficial, criem a própria com lençóis e travesseiros, na sala ou no quarto das crianças. 

5- Observar e nomear as nuvens

Outra atividade muito simples, passível de se fazer no parque ou no quintal, é sentar um pouco com a criança (ou mesmo se deitar na grama) e dizer que vocês farão uma observação muito especial das nuvens.

Ao descobrir novas formas e “desenhos” ajude a criança a verbalizar o que está vendo. Faça perguntas para direcioná-la e fazê-la pensar. 

6- Pais e filhos: unidos por histórias

Essa atividade é uma das mais importantes na primeira infância: contar histórias. Quando pais e filhos dividem o amor pelos livros, a possibilidade de a criança se tornar uma leitora atuante é muito maior. Estudos comprovam que quanto mais incentivo a criança tiver, maior a possibilidade de desenvolver o gosto pela leitura.

7- Dançar juntos

Para momentos em que a criança está cheia de energia, que tal um campeonato de dança? Aqui, pais e filhos criam movimentos para que a criança o imite e tente imitar a criança também. Dancem juntos, movimentando-se de maneira a treinar o equilíbrio enquanto promovem muita diversão! Escolha músicas que a criança gosta de ouvir e demonstra interesse, de acordo com sua faixa etária. 

8- Brinquem com caixas

Uma brincadeira barata e simples é utilizar caixas de papelão como brinquedo. Vocês podem montar um carro ou um avião, grande o suficiente para a criança entrar nele. Com gizes de cera do tipo jumbo, estimule a criança a “decorar” seu meio de transporte. Garantia de muita diversão e tempo de qualidade juntos.

9- Façam aviões de papel

Também muito simples de se fazer, pais e filhos podem criar uma oficina de aviões de papel. A criança provavelmente vai tentar fazer seu próprio aviãozinho, assim como jogá-lo no ar.

Além de ajudar no desenvolvimento psicomotor, a atividade também trabalha a concentração da criança, criando laços importantes com o pai.

10- Brincando com balões e bexiga

Essa é uma ótima atividade para treinar vocabulário relacionado a cores e formatos. Encha bexigas coloridas e brinquem de “não deixar cair no chão” ou criem suas próprias regras. Peça para criança dizer o nome da cor enquanto toca na bexiga, por exemplo.


Como você pode perceber, brincadeiras que envolvam pais e filhos são mais simples do que se pode imaginar. Agora é só escolher qual vai ser a preferida de vocês e aproveitar cada minuto!

Livros infantis – Os melhores para trabalhar a educação emocional.

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A literatura infantil é muito rica e os livros infantis são uma excelente ferramenta para trabalhar a educação emocional desde pequenos. 

A educação emocional compreende num processo educacional de autorregulação das emoções: onde as crianças aprendem a nomear e validar o que estão sentindo, e, a partir daí, decidir o que fazer com ela. Esse processo é muito importante. Se todos tivessem acesso a uma educação positiva nesse sentido, hoje em dia teríamos uma sociedade adulta mais respeitosa e empática.

Com narrativas simples, mas cheias de significado, esses livros infantis ajudam a criança nesse processo de reconhecimento de seus sentimentos, além de os familiarizar com a leitura infantil. Entender que seus sentimentos são válidos, legítimos e humanos, e aprender a lidar com cada um deles, sem rejeitá-los, é o que faz toda a diferença. Vamos entender melhor como funciona?

Livros infantis – Os melhores para trabalhar a educação emocional

Livros infantis e o desenvolvimento da criança

A escolha de bons livros infantis é fundamental para o desenvolvimento das crianças pois contribui para diversas áreas da vida, ensina de maneira lúdica e, de quebra, o momento da leitura pode ser prazeroso para todos em casa.

Separamos aqui valiosas propostas de leitura que podem ser feitas em família. São livros infantis que trazem conhecimento e práticas de educação emocional de uma maneira muito leve, ideais para momentos em família. Confira nossas dicas:

1. O monstro das cores, Anna Llenas

O livro de O Monstro das Cores é um excelente meio de trabalhar vocabulário e sentimentos, já que o monstrinho inicia o livro todo colorido, representando uma confusão de emoções, e vai mudando de cor conforme vai passando por cada sentimento e as organizando. 

Assim, a criança aprende a nomear o que está sentindo, além de aprender sobre cores. O personagem principal é muito simpático e o livro já foi traduzido para mais de 16 idiomas, tamanho seu sucesso.

2. Brincando de mindfulness, Patrícia Calazans

O legal do livro Brincando de Mindfulness é que ele tem folhas soltas, então a atividade do dia pode ser escolhida de uma forma mais aleatória, sem regras. 

As cartas vêm em uma caixinha e cada uma delas contém uma atividade para trabalhar o conceito de mindfulness com as crianças. 

Por exemplo: uma das cartas pede que a criança encha uma garrafinha com água e glitter e agite-a. O adulto então explica que, assim como nossos pensamentos, se nós nos agitamos muito, eles se misturam e fica difícil de lidar. Porém, quando paramos e nos acalmamos (e deixamos a garrafinha parada), os pensamentos se organizam novamente.

O mindfulness é conhecido como momento de atenção plena, algo que precisa muito ser trabalhado com as crianças desde pequenas. Com passos simples, a criança vai aprendendo a observar a si e as coisas a sua volta e conhecer-se mais, assim como concentrar-se no momento presente.

A prática do mindfulness ajuda a diminuir a ansiedade e trabalha o cognitivo da criança.

3. O Espaço Mágico que acalma, Jane Nelsen

Neste livro delicado, a autora traz o método da pausa positiva, e incentiva que seu filho então faça o mesmo em sua casa, que vem para substituir o que chamávamos antigamente de “castigo”. 

A principal diferença é que a criança escolhe um espaço da casa onde ela vai decorar e levar para lá coisas que goste de fazer, para que possa usá-lo, espontaneamente, quando sentir que está nervosa. No livro o pai também o faz quando está nervoso, assim, a criança aprende que se afastar para se acalmar é um jeito de lidar com suas emoções, pois dessa forma, ela estará pronta para agir melhor depois.

A ideia é encorajar o respeito, aumentar a autoestima das crianças e ensinar habilidades sociais. 

4. O livro dos sentimentos, Todd Parr

Muito conhecidos entre os livros infantis, as obras do autor Todd Parr são excelentes para trabalhar emoções com as crianças, já que trazem pouco texto, mas com ilustrações coloridas e muito significado.

Em cada página de O Livro dos Sentimentos a criança encontrará uma frase relacionada a algum sentimento, compreendendo o que é cada um deles e que é perfeitamente aceitável senti-los, todos. E incentiva as crianças a compartilhá-los com quem ama.

5. Sofia e seu mundo de escolhas, Jane Nelsen e Fernanda Lee 

Este livro é uma ótima ferramenta para explicar para as crianças como lidar com os sentimentos como a raiva. 

A personagem principal, Sofia, usa a “roda de escolhas”, que ajuda a criança a validar seus sentimentos, e extravasá-los sem manifestá-los no mundo e nos outros de uma forma desrespeitosa.

Dessa forma, a criança entende que está tudo bem sentir-se zangada, mas que não é legal colocar essa energia destrutiva em coisas ou nos outros. Há sempre uma melhor escolha a ser feita, como por exemplo, encher balões e estourá-los para dar vazão a todas as sensações corporais que a raiva traz, e que elas não sabem bem como acalmá-las.

Escola Infantil – 7 dicas para escolher a melhor para seu filho.

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Escolher uma escola infantil nem sempre é uma tarefa fácil. O momento da escolinha é uma fase muito especial tanto para a criança quanto para a mamãe. Afinal, para muitas famílias, a escolinha é o primeiro lugar fora de casa onde a criança vai ficar algumas horas por dia sem ninguém que seja próximo a ela. 

Mas como escolher? Qual o passo a passo ideal para visitar a escola, o que perguntar e o que deve ser prioridade?

A escola infantil certa pode fazer toda a diferença para o futuro da criança, seu desenvolvimento e trazer segurança para a família. Confira 7 dicas importantes para encontrar o lugar ideal para seu filho.

Escola Infantil - 7 dicas para escolher a melhor para seu filho
Escola Infantil – 7 dicas para escolher a melhor para seu filho

1. Considere a real necessidade do seu filho

Antes de qualquer coisa, reflita sobre as reais necessidades do seu filho. As respostas a essas perguntas vão direcionar sua busca pela escolinha infantil ideal.

  • Seu filho precisa de algum tipo de estrutura que garanta acessibilidade?
  • Seu filho precisa de maior atenção individual?
  • É necessário que a escola ofereça algum tipo de alimentação especial?
  • Você valoriza mais aulas extras voltadas para arte ou esporte?
  • Qual a distância da escola e o meio de transporte da família para levar a criança?
  • Qual o orçamento da família (se for escolinha particular?

2. Comece a recolher informações

Em posse das respostas às perguntas anteriores, hora começar a “garimpar”. Na internet e em redes sociais você pode começar a fazer as primeiras sondagens. 

Além disso, observe imagens, comentários de familiares… a internet é uma ferramenta poderosa nesse aspecto, você sempre encontrará alguém dando alguma opinião, elogiando ou criticando.  Ligue para agendar uma visita nas escolinhas com as quais você se identificar. 

3. Hora de visitar a escola infantil

Ao chegar na escola, é importante que você seja recebida pelo coordenador pedagógico ou outra pessoa encarregada, não apenas para mostrar o espaço físico, como também para responder algumas dúvidas referente ao currículo da escola e o método de aprendizagem.

  • Pergunte sobre a proposta pedagógica da escola.
  • Quadro de professores (quantos auxiliares por sala, tempo dentro e fora de sala de aula).
  • As crianças fazem uso de parque e playground?
  • A escola tem espaço ao ar livre?
  • Como a escola lida com problemas de indisciplina?
  • Se o material didático é apostilado e qual proposta?
  • Observe e pergunte sobre a segurança do local e como funciona o horário de saída.

Lembre-se que toda dúvida que surgir deve ser sanada, então não tenha vergonha de perguntar, se não souber de algo.

4. Proposta pedagógica da escola de educação infantil

Como dissemos no item anterior, a proposta pedagógica é algo de extrema importância. Muito além do preço da mensalidade da escolinha particular está a proposta pedagógica. É primordial saber se a proposta está de acordo com o que você deseja para seu filho. 

Hoje em dia, por exemplo, existem muitas escolas bilíngues; ou aquelas com muitas atividades chamadas de extracurriculares. Qual a melhor opção para seu filho? Para algumas famílias o contato com uma segunda língua é prioridade desde a primeira infância; para outras, não.

Sempre considere o que você deseja para o seu filho, mas também, procure buscar se inteirar mais sobre aquilo que é saudável, do ponto de vista de desenvolvimento infantil. Segundo estudos de neurociências mais recentes, cada fase precisa de uma abordagem específica, e nesses primeiros 7 anos é ideal que essa abordagem seja mais livre e experiencial, e isso ainda não é unanimidade para todas as escolas.

5. A comunicação com a escola

Muitas escolas de educação infantil oferecem relatórios diários, que chegam por e-mail ou aplicativos de mensagens. Esses relatórios detalham o dia da criança na escola: 

  • o que comeu
  • se houve choro
  • quanto tempo dormiu
  • se houve alguma intercorrência

Se não houver relatório eletrônico, deve, ao menos, existir a comunicação via agenda, detalhando as mesmas coisas, ou por qualquer outra via. É importante para a criança que os pais estejam integrados com a escola.

6. Flexibilidade de horários

Na maioria dos casos, as escolinhas públicas oferecem turnos de aproximadamente 5 horas: manhã ou tarde. Há algumas que oferecem também o período integral, geralmente de 7 a 8 horas por dia. 

Entretanto, mesmo nas integrais, nem sempre é possível encontrar a flexibilidade que você precisa. Isso é mais comum na escolinha particular, em que você pode deixar a criança em horários diferentes e, se por acaso, em algum dia semana, puder buscar a criança mais cedo, não há problema. 

Analise sua rotina, horários de trabalho e veja se o que a escola oferece é a melhor opção.

7. A adaptação da criança

Recomenda-se que haja uma adaptação gradual da criança na escola infantil, para que seu filho acostume-se devagar ao novo ambiente e aos novos cuidadores.

Pergunte como a escola acolhe as crianças desde o início e que tipo de procedimentos são tomados para que a adaptação ocorra da melhor forma possível.

É importante apoiar a criança nessa adaptação, e é comum nessas primeiras semanas os pais buscarem a criança antes do período de saída, ou ficar por perto da escola nas primeiras horas, para caso seja necessário. Isso é respeitoso e vai fortalecendo a segurança da criança nesse ambiente totalmente desconhecido e numa rotina totalmente nova, pois é a primeira vez que estará saindo de casa para ficar sem seus cuidadores habituais.

Depois de tudo isso, é hora de analisar os prós e contras de cada lugar e escolher com calma, mesmo se algum lhe tenha chamado mais a atenção que outro. Decida-se após considerar todos os pontos e então realize a matrícula.

Criança na escola: qual a melhor idade?

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Quando o assunto é criança na escola, os pais costumam ter bastante dúvida da melhor idade para isso acontecer. Isso é normal e esperado, mesmo entre pais que já tiveram outros filhos. É um momento delicado na vida de quem tem crianças.

No mundo ideal, todas as mamães teriam bastante tempo para cuidar de seus pequenos por bastante tempo, até que ele tivesse mais maturidade para ir à escolinha ou atingissem a idade obrigatória de 4 anos. Infelizmente, sabemos que não é bem assim.

Os pais com necessidades de trabalhoprecisam levar as crianças para a escola de educação infantil mais cedo do que gostariam. Isso pode ser frustrante para algumas famílias, mas é a única maneira de conciliar a carreira e a família. Vamos entender como funciona essa questão de idade e escola? Acompanhe.

Criança na escola: qual a melhor idade?
Criança na escola: qual a melhor idade?

Criança na escola: o que dizem os especialistas no mundo?

Um estudo da Universidade de Stanford descobriu que crianças cujos pais esperaram para matriculá-las na educação infantil aos 6 anos tiveram pontuações mensuráveis ​​em testes de autocontrole aos 7 e 11 anos. Ou seja: essas crianças tinham mais capacidade de organizarem-se no tempo e manter o foco, mesmo em meio a distrações. 

Já pesquisadores na Dinamarca, ao coletar dados semelhantes, descobriram que crianças que entraram na escolinha um ano mais tarde que as outras tiveram pontuações melhores em testes de hiperatividade e desatenção anos depois, visto que passaram mais tempo em casa com atenção total.

Entretanto, é normal nesses países nórdicos que as crianças comecem a frequentar a escola bem mais tarde, então boa parte da primeira infância é passada em casa. Bem diferente do Brasil, onde a licença maternidade é uma das mais curtas do mundo e a maioria das mães são também chefes de família. 

Então, qual melhor idade para colocar o filho na escola pensando só na criança?

Especialistas concordam que abaixo dos 3 anos, a criança deveria permanecer com os cuidadores em casa, sejam os pais ou outras pessoas próximas, levando em consideração que ela não precisa tanto socializar com outras crianças. A relação com outras crianças é menos de sujeito e mais de um objeto, como se fosse um outro brinquedo, não há tanta troca.

Em suma, a média entre 2 anos e meio a 3 seria o ideal para colocar a criança na escola, apesar de não obrigatório no Brasil (a idade obrigatória no país é 4 anos).

E mesmo assim, teria de ser por meio período, para que não houvesse quebra repentina e total da rotina familiar em casa. 

Qual o papel da escola no desenvolvimento infantil?

Mas fique tranquila, pois criança na escola também tem vantagem para os pequenos. Observe:

  • aumenta as capacidades de interação da criança
  • trabalha aspectos importantes da fala e da socialização
  • trabalha a resolução de conflitos e a construção da amizade
  • permite o treino de novo vocabulário
  • estimula a autonomia da criança (comida, uso do banheiro)

Lembre-se: o tempo de qualidade em família deve continuar

Como deu para notar, são muitos os benefícios para a criança na escola. As escolas oferecem às crianças o ambiente necessário para aprender as habilidades sociais de que vão precisar no futuro. Além de ajudá-los a aprender como fazer amigos, como se concentrar e experimentar novas possibilidades, como obedecer e comandar; assim como pesar riscos e cuidar dos outros.

Dessa forma, as mamães que precisam voltar ao trabalho após a licença não precisam se sentir culpadas; pelo contrário, devem se dedicar em escolher a escola ideal, com

profissionais que lidam e se dedicam a seu filho da melhor maneira possível e que faça sentido para você. Por isso a escolha é tão importante.

No entanto, vale lembrar que o tempo juntos em casa deverá sempre ser de qualidade e atenção, mesmo que com horas mais escassas. A criança precisa sentir que, ao retornar para casa, ela é amada e querida; e que também passa horas de qualidade, diversão e aprendizado com os pais, irmãos e outros membros da família. 

Por isso, mesmo que o tempo só de vocês diminua após a licença-maternidade, lembre-se que ele não pode, jamais, desaparecer por completo. E que, mesmo curtinho, ele é muito importante. E seu bebê saberá disso!

Alfabeto: como ensinar de forma lúdica?

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Mesmo que a criança ainda não frequente a escola, algumas coisas já podem ser ensinadas em casa, como o alfabeto, por exemplo. 

Segundo a neurociência, durante a fase de 0 a 3 anos, o cérebro humano consegue fazer um número magnífico de conexões e associações diversas. Por isso, as crianças dessa idade tendem a aprender tanto em pouco tempo! Como se levantar, andar, pegar, falar, e assimilar o mundo.

Aproveitar a primeira infância para começar a ensinar as letras de uma maneira divertida, sem exigência, é uma boa forma de ajudar no desenvolvimento da criança. Confira como!

Alfabeto: como ensinar de forma lúdica?
Alfabeto: como ensinar de forma lúdica?

O que é a alfabetização na educação infantil?

Primeiro vale lembrar que no dicionário Aurélio (2012), alfabetizar tinha o significado de aprender a ler por si mesmo. Com as transformações que a sociedade sofreu, a alfabetização passa a ser então mais que aprender a ler e escrever, decodificar o alfabeto, mas também quem é capaz de interpretar um texto.

Embora não seja prerrogativa do Ensino Infantil, cujo objetivo principal é ajudar a criança a desenvolver a autonomia, brincar e se perceber enquanto ser atuante no mundo, algumas coisas já são ensinadas na escolinha desde os 3 anos. 

Observe:

  • De 0 a 3 anos: o bebê começa a desenvolver vocabulário a partir de histórias e conversas. É basicamente assim que se dá a aquisição da linguagem humana: ouvindo.
  • A partir de 4 a 5 anos, a criança é matriculada na Educação Infantil II, quando começa a ter contato e assimilação dosom e da grafia das letras com brincadeiras lúdicas. Músicas, cantigas e cantos são muito importantes nessa fase.
  • Aos 6 e 7 anos, começa o trabalho de alfabetização propriamente dito, com o letramento, escrita e leitura. Assim a criança até os seus 8 anos, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental, já deve ser considerada “alfabética”. Entenda melhor como funciona essas fases, a seguir. 

Quais são as fases da alfabetização?

A alfabetização, na visão da psicóloga e pedagoga argentina Emília Ferreiro, compreende fases distintas. Esse sistema é o mais utilizado na pedagogia brasileira para classificar em que momento da aprendizagem e do letramento a criança se encontra.

As fases, segundo Ferreiro, são as seguintes:

  1. Pré-silábica: a criança não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada. 
  2. Silábica: nessa fase, a criança interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma, do seu jeito.
  3. Silábico-alfabética: aqui já há uma mistura a fase anterior com a identificação de algumas sílabas. Ou seja: a criança já reconhece algumas coisas, mas ainda utiliza sua própria interpretação para o que não sabe.
  4. Alfabética: a criança domina finalmente valor das letras e sílabas do alfabeto.

Ensinando o alfabeto 

Algumas ideias bem simples e divertidas podem ajudar nessa tarefa tão especial de ajudar na alfabetização das crianças. Utilizando essas atividades, você não precisa deixar o alfabeto apenas como uma tarefa da escola. 

Algumas ideias:

1. Utilize músicas interessantes

Existem várias músicas legais sobre o alfabeto. Deixe a criança ouvir quantas vezes quiser e cante junto.

2. Ensine cada letra separadamente

Mostre a letra e diga qual seu som. A criança pode repetir num primeiro ou não. Isso depende da idade do pequeno e de sua maturidade. Não force, apenas mostre a letra e o som. Onde vocês virem a letra novamente, mostre e faça a mesma coisa. Com o tempo, a criança começa a fazer a associação sozinha.

3. Cuidado com sons parecidos

Na pronúncia da língua portuguesa, existem muitos sons que são parecidos. Como o som do “p” e do “b”, por exemplo, são bem parecidos. Tenha bastante atenção no momento de verbalizar esses sons para que fazê-lo de forma me clara. |Observe se a criança vê o movimento de seus lábios e língua enquanto pronuncia.

4. Use a letra inicial da criança como uma aliada

Sempre chame a atenção para a letra inicial do nome da criança. Diga coisas como: “Veja! É o F, da Fernanda!”. Essas associações afetivas fazem com que a criança se sinta parte do processo de aprendizagem.

5. Leia muito!

Contar histórias para a criança é muito importante, mesmo que ela ainda seja um bebê. Mostre as imagens do livro, associe o som da palavra às figuras e ilustrações e deixe a criança repetir. Também é importante deixar a criança manusear o livro sempre que quiser. 

Compre exemplares próprios para a idade dela, que sejam seguros para os chamados “leitores-brincantes”, as crianças pequenininhas.


Em suma, é possível ir ensinando o alfabeto no dia a dia da criança, com atividades simples e prazerosas, nunca com exigências, pois temos que respeitar o neurodesenvolvimento da criança em cada fase, para aquilo que seu cérebro é capaz de entregar sem ser disfuncional. Com o tempo, a criança começa a inferir significado e terá muito mais facilidade em aprender a leitura e a escrita.

Mesversário de bebê: as melhores ideias de temas.

Cada vez mais popular no Brasil, a comemoração do mesversário do bebê é um ótimo meio para comemorar as grandes mudanças e marcos também para a mãe, já que no primeiro ano de vida o bebê se desenvolve, cresce e aprende numa velocidade impressionante.

Quando analisamos o quanto o bebê muda nesse primeiro aninho sempre ficamos impressionados! Por isso cada mês é momento de comemorar, com fotos e temas ou com uma festinha, entre as pessoas mais queridas e importantes que amam o bebê. 

Assim sendo, o mesversário não precisa ser sempre uma grande festa com convidados em um lugar luxuoso ou muito grande. A comemoração pode ser simples, mas com decoração e tema, ou com uma ideia que tenha a ver com o gosto da família ou com algum momento atual da vida de todos. A seguir listamos algumas ótimas ideias de como planejar um.

Mesversário de bebê: as melhores ideias de temas
Mesversário de bebê: as melhores ideias de temas

Mesversário – Vantagens em comemorar

Diferente das já tradicionais festas de aniversário anuais, o mesversário é uma celebração excelente para registrar o crescimento do mais novo membro da família. As principais vantagens são:

  • Reunir pessoas próximas e queridas uma vez por mês para celebrar a vida da criança.
  • Um ótimo motivo para tirar fotos criativas e divertidas, lembranças lindas do primeiro aninho de vida (e que fazem muito sucesso!).

Mesversário: como planejar a festa

O primeiro passo para planejar o mesversário é colocar um lembrete mensal para a data. É muito provável que você não se esqueça desse dia tão incrível em que o bebê nasceu, mas dependendo do dia da semana em que ele for cair, você talvez precise de alguns ajustes, dependendo do mês.

Após isso, defina, de acordo com sua agenda e afazeres, a melhor data no mês em questão para a comemoração, até porque a rotina com um recém-nascido em casa é bem atarefada, não é mesmo? Defina também os temas que deseja.

  • Para fazer festinha, o ideal é avisar os convidados alguns dias antes. Como essas festinhas costumam ser íntimas, não é preciso muita antecedência para o convite. É importante que sejam pessoas queridas e que acompanham a rotina e crescimento do bebê.
  • Se a intenção é apenas a sessão de fotos para a comemoração, não é necessário convidar ninguém. Procure apenas deixar o bebê bem a vontade durante o dia, evitando estresse. Crianças pequenas não costumam dar trabalho para tirar fotos, mas podem se cansar facilmente se ficarem em algum lugar desconfortável. Fotografe bastante e só então decida-se pelos cliques ideais para a comemoração nas redes sociais. 

Mesversário de Harry Potter

Um dos temasfavoritos dos papais e mamães dessa geração é o mundo mágico de Harry Potter, personagem da autora britânica J.K. Rowling. As histórias, famosas no mundo todo, estão comemorando 25 anos de existência e são praticamente uma unanimidade.

Você pode fazer um ensaio smash the cake, com o bebê fantasiado como o bruxinho, se deliciando com um bolo. A ideia dessas fotos é fazer uma bagunça fofinha mesmo! E as fotos ficam lindas.

Outras ideias para o temade mesversário de Harry Potter são:

  • o bebê segurando uma varinha mágica
  • bolo em formato de chapéu seletor
  • o bebê com o próprio chapéu seletor
  • painel com os três personagens desenhados delicadamente, como se fossem criancinhas.
  • além do bebê, papai e mamãe com os cachecóis de Grifinória, combinando.

Outras ideias de temas para mesversário

  1. Balloon Baby – muitos balões coloridos e um deles com o número do mês que o bebê está completando. Vá trocando mensalmente. Uma ideia simples, mas muito linda! 
  2. Baby Bear – bebê fantasiado de ursinho com orelhas e roupinha de pelúcia.
  3. Bebê na cesta – um dos mais usados para comemorar o mesversário de 1 mês do bebê (ele cabe na cestinha e você pode fotografá-lo enquanto dorme).
  4. Calendário. Esses calendários de mesversário geralmente são bem grandes e usados como uma colcha ou tapete. Ele já vem com todos os números de 1 a 12, é só ir marcando com uma argola colorida. O bebê fica deitadinho do lado e você só troca o look da criança e você pode usá-lo desde o mesversário de 1 mês.
  5. Festas tradicionais: ideal para os mês de junho são as decorações de festa junina (“arraiá da Helena”, “arraiá do Pedro”) e para outubro, “halloween”.
  6. Seres mágicos – são temasque as famílias amam e estão muito em alta: unicórnios, fadas, sereias.
  7. Personagens amados pelos pequenos: Galinha Pintadinha, Bita, Toy Story, Mickey e Minnie.
  8. Mesversário do Pequeno Príncipe: um tema muito querido para meninos, é leve e com cores bem suaves.
  9. Safari e outros animais: você pode tanto escolher um único bichinho (só leões, só elefantes, etc) ou utilizar todos os bichinhos juntos para o tema.

Lembrando que todos os temas são adaptáveis para os primeiros meses de comemoração, quando o bebê é ainda bem pequeno, só há a necessidade de sempre levar em conta o conforto do bebê que, nesses primeiros meses, não tem tanta mobilidade e dorme bastante ainda, principalmente no mesversário de 1 mês.

Em suma, o que vale é botar a criatividade para funcionar e guardar para sempre lembranças lindas do primeiro ano de vida do bebê.